Já faz algum tempo que tenho revisitado alguns de meus textos antigos no blog. Alguns dos textos antigos estão sinalizados com um que indica que sofreram revisão e ajustes. Outros ganharam sequências, como esta "Parte 2" que você está lendo.
A intenção retórica que deu origem ao título de meu primeiro questionamento, que eu revisito hoje, precisou ser reavaliada então recomendo que assistam ao episódio do excelente programa Evidências NT abaixo e leiam os argumentos que eu mesmo apresentei no passado sobre "ir ou não ir à igreja", seja para compreender ou refutar, clicando aqui (recomendo que abram numa nova aba).
Passei por uma fase da vida desigrejado e posso dizer que não é a maneira mais fácil de ser cristão. De fato continuo tentando me responder qual das opções, de estar ou não estar numa congregação religiosa, é menos pior, mas sei que "nenhum homem VIVO é uma ilha"... não por muito tempo. Em geral, minha experiência pessoal, não só em relação à igreja, mas aos relacionamentos em geral, confirma isso.
Essa é uma postagem tardia para quem (ainda) luta contra dúvidas sinceras.
Que Deus nos ajude...
"E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.
E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."
Hebreus 10:21-25
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