Algo que sempre vemos hoje em dia nas igrejas evangélicas, é o “Fogo Santo” da oração.
No momento da oração, toda a igreja levanta a voz e fazem seus pedidos a Deus com todo o fôlego de seus pulmões. Quando não têm o que falar, apenas dizem as mesmas palavras repetidas vezes (algo que alguns pastores inclusive incentivam).
Será que foi isso que Jesus ensinou?

Bem, Jesus nos manda orar em secreto, ou seja, ir para seu quarto e orar em silêncio, ou, de forma “não-escandalosa”, afinal Deus não é surdo.
Além disso, não se deve ficar repetindo as mesmas coisas, a oração deve ser franca e sincera, um bate papo entre o fiel e Deus.
Logo após, Jesus nos ensina como deve ser essa oração:
“Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Primeiro devemos glorificar a Deus.
Venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
Devemos deixar nossas vidas nas mãos de Deus, e não pedir coisas supérfluas
Dá-nos hoje o nosso
pão de cada dia.
Pedir apenas o essencial para viver
Perdoa as nossas dívidas,
assim como perdoamos
aos nossos devedores.
Porque Jesus diz que se perdoarmos uns aos outros, Deus também nos perdoará
E não nos deixes cair
Em tentação,
mas livra-nos do mal,
Mais importante do que nos tirar do pecado, é nos impedir de entrar nele
porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.”
E terminamos glorificando a Deus.
Não sejamos como os hipócritas, que se fazem ver orando. Não importa o quão santo os homens achem que somos, o que importa é o quão sinceros Deus saiba que somos.
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