Sempre que o Proibido Pensar menciona alguma banda, nosso enfoque são as letras. Ao contrário do que muita gente pensa, a letra é a parte mais importante da estrutura de uma música porque é por ela que se transmite uma mensagem.
Como já disse inteligentemente Lacey Sturm (antes, Lacey Mosley) certa feita sobre música: "We really apreciatte when you really pay attencion and care about the message, this is the most importante part of music" (Nós realmente apreciamos quando prestam atenção a se importam com a mensagem porque é a parte mais importante da música).
Se há ritmo e letra e não melodia, não é música, é discurso. Se tem melodia e ritmo mas não letra, não é música, é melodia (ou como eu gosto de chamar "barulho planejado"). Apenas quando se tem esses 3 elementos (ritmo, melodia e LETRA) se pode chamar algo de música.
Como já disse inteligentemente Lacey Sturm (antes, Lacey Mosley) certa feita sobre música: "We really apreciatte when you really pay attencion and care about the message, this is the most importante part of music" (Nós realmente apreciamos quando prestam atenção a se importam com a mensagem porque é a parte mais importante da música).
Se há ritmo e letra e não melodia, não é música, é discurso. Se tem melodia e ritmo mas não letra, não é música, é melodia (ou como eu gosto de chamar "barulho planejado"). Apenas quando se tem esses 3 elementos (ritmo, melodia e LETRA) se pode chamar algo de música.
A indicação de hoje é a banda Oh, Sleeper.
Poucas vezes ouvi letras tão poderosas e de poesia tão densa quanto as de Oh, Sleeper. Ainda que a banda não fosse cristã, suas letras de certo seriam!
Em meio a um metalcore ruidoso e intenso há fortes críticas sobre o enfraquecimento do cristianismo e modismos que tornaram casas de oração em clubes de final de semana além de atacar a degradação moral que tem se tornado padrão e estilo de vida aceito de uns tempos pra cá. É desnecessário descrever. Ouçam:
Poucas vezes ouvi letras tão poderosas e de poesia tão densa quanto as de Oh, Sleeper. Ainda que a banda não fosse cristã, suas letras de certo seriam!
Em meio a um metalcore ruidoso e intenso há fortes críticas sobre o enfraquecimento do cristianismo e modismos que tornaram casas de oração em clubes de final de semana além de atacar a degradação moral que tem se tornado padrão e estilo de vida aceito de uns tempos pra cá. É desnecessário descrever. Ouçam:
Vícios e Víboras
Enxarcado de nítido escarlate* e
Os olhos de ovelha fixados em mim distinguem até os meus ossos.
Apesar de seus lábios gotejarem
Intenções me mantém querendo cada vez mais...
Erguendo-se contra todos os muros que construímos para cair
Todas as paredes que construímos em vão para chamá-Lo para perto são apenas lã para esconder lobos.
E debaixo dessas extremidades Suas últimas palavras sobre esse assunto foram dispostas de modo firme!
...Mas não me despi dessa pele como Você disse.
Quando "o pedreiro abandona a argamassa"* ele se torna inútil
E quando os tijolos começam a cair serei eu a rastejar nessa estrada escura.
Vícios são como víboras, falam em sussurros
Em meu calcanhar de carne querem afundar seus dentes
Assim como uma víbora eu continuei quando você disse para parar.
Isso me fez ver que quando meu ego é deus a igreja emudece
Escorregando pela sombra de uma igreja em naufrágio
A surpresa não é nenhuma desculpa para as armadilhas que você deixa pra trás como advertência.
Então, eis o aviso: você cai para aprender.
E para as garotas: vocês valem mais do que cantadas baratas.
Dão valor a seu corpo em termos de "beleza"
Mas são seus pulsos que valem mais*
Me escute, as coisas não são o que parecem ser!
Embora você pense estar sendo alimentada com honestidade
Eu devo avisar que é tudo apenas um golpe para persuadí-la a atender minhas "necessidades urgentes"*.
Por que continuamos nos segurando? Por que continuo me prendendo ao que me mantém vil?
Perca o peso da derrota. É hora de pôr os pés no chão.
Vícios são como víboras falando em sussurros.
Em meu calcanhar de carne querem afundar seus dentes.
Assim como uma víbora eu continuei quando você disse para parar.
Uma vez que todos os álibis da ignorância se esvaem...
Eis minha luxúria, a pornografia e a prostituição.
Leve de mim minha luxúria e o amor mundano.
Grande Conselheiro*, tome o que restou.
Grande Conselheiro, leve o que sobrou de mim.
Enxarcado de nítido escarlate* e
Os olhos de ovelha fixados em mim distinguem até os meus ossos.
Apesar de seus lábios gotejarem
Intenções me mantém querendo cada vez mais...
Erguendo-se contra todos os muros que construímos para cair
Todas as paredes que construímos em vão para chamá-Lo para perto são apenas lã para esconder lobos.
E debaixo dessas extremidades Suas últimas palavras sobre esse assunto foram dispostas de modo firme!
...Mas não me despi dessa pele como Você disse.
Quando "o pedreiro abandona a argamassa"* ele se torna inútil
E quando os tijolos começam a cair serei eu a rastejar nessa estrada escura.
Vícios são como víboras, falam em sussurros
Em meu calcanhar de carne querem afundar seus dentes
Assim como uma víbora eu continuei quando você disse para parar.
Isso me fez ver que quando meu ego é deus a igreja emudece
Escorregando pela sombra de uma igreja em naufrágio
A surpresa não é nenhuma desculpa para as armadilhas que você deixa pra trás como advertência.
Então, eis o aviso: você cai para aprender.
E para as garotas: vocês valem mais do que cantadas baratas.
Dão valor a seu corpo em termos de "beleza"
Mas são seus pulsos que valem mais*
Me escute, as coisas não são o que parecem ser!
Embora você pense estar sendo alimentada com honestidade
Eu devo avisar que é tudo apenas um golpe para persuadí-la a atender minhas "necessidades urgentes"*.
Por que continuamos nos segurando? Por que continuo me prendendo ao que me mantém vil?
Perca o peso da derrota. É hora de pôr os pés no chão.
Vícios são como víboras falando em sussurros.
Em meu calcanhar de carne querem afundar seus dentes.
Assim como uma víbora eu continuei quando você disse para parar.
Uma vez que todos os álibis da ignorância se esvaem...
Eis minha luxúria, a pornografia e a prostituição.
Leve de mim minha luxúria e o amor mundano.
Grande Conselheiro*, tome o que restou.
Grande Conselheiro, leve o que sobrou de mim.
*Referência ao sangue de Cristo
*Referência sutil à maçonaria
*Alusão ao suicídio
*Eufemismo para sexo
*Metáfora para Deus
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